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Num espaço acolhedor e feito à nossa medida, os recantos vão-se sucedendo, permitindo-nos descobrir parte daquilo que ficou de um património extremamente rico em História, desta Vila que é sobranceira ao Rio e o acompanha nos seus mais diversos estados de humor.
Num espaço acolhedor e feito à nossa medida, os recantos vão-se sucedendo, permitindo-nos descobrir parte daquilo que ficou de um património extremamente rico em História, desta Vila que é sobranceira ao Rio e o acompanha nos seus mais diversos estados de humor.
De cada canto nos vão espreitando formas de olhar Oeiras diferentes, mais ou menos apaixonadas em que, tanto o presente como o passado, ficaram gravados na tela. Telas também elas trabalhadas das mais variadas formas e técnicas.
A cumplicidade dos trabalhos expostos, apesar de toda a sua diversidade, torna-os num conjunto onde imperam a harmonia das cores e, de alguma forma, dos temas, também, fazendo com que a exposição nos transmita uma certa tranquilidade e bem estar.
Vale bem a visita!...
A mancha, o espontâneo, o jogo da descoberta...
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As cores de fogo, o estar e não estar. Uma definição imprecisa.
O espreitar. Espreitar de um espaço; espreitar para além da alma e da própria vida, como diz a poetisa...
Verde esperança, verde natureza, verde clorofila, verde água...
Os cinza, os sépia. Jogos monocromáticos, portadores de sentimentos de tranquilidade e introspecção...
Janelas, luz e espaço...
A geometria e o rigor, a par do movimento subtil e da transformação das formas...
Mãos de mestra que nos enchem o olhar e as emoções...
Os verdes e os azuis, são um ponto de encontro do passado com o presente...
Um guia no entrar do Tejo...
Barcos, água, céu, gaivotas, marcos deixados do passado, tudo ingredientes de um canto debruçado sobre o Tejo...
O espreitar. Espreitar de um espaço; espreitar para além da alma e da própria vida, como diz a poetisa...
Verde esperança, verde natureza, verde clorofila, verde água...
Os cinza, os sépia. Jogos monocromáticos, portadores de sentimentos de tranquilidade e introspecção...
Janelas, luz e espaço...
A geometria e o rigor, a par do movimento subtil e da transformação das formas...
Mãos de mestra que nos enchem o olhar e as emoções...
Os verdes e os azuis, são um ponto de encontro do passado com o presente...
Um guia no entrar do Tejo...
Barcos, água, céu, gaivotas, marcos deixados do passado, tudo ingredientes de um canto debruçado sobre o Tejo...
1 comentário:
A EXPOSIÇÃO ESTÁ MUITO BEM
FOTOGRAFADA.
GOSTEI.
PARABENS.M.M.
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