.
.
Lixo. Um dos flagelos do século XXI. Que fazer com a enormidade de tudo aquilo que já não nos serve e fica acumulado em lixeiras, nas ruas, nos campos, no mar, nos rios?... Há populações que vivem dos lixos e restos deixados por outros... Verdadeiras "cidades" vivendo à custa dos lixos e da sua reciclagem. No Mundo Ocidental, faz-se a reciclagem de vários tipos de materiais de forma industrializada e sistemática... Novos produtos aparecem, outros são renovados. Mas, há quem transforme lixo das ruas em arte. Há quem pinte lixo. Há quem faça "instalações" com lixo. E, há quem faça, isto, que está nas imagens e é, simplesmente, fabuloso!...
Lixo. Um dos flagelos do século XXI. Que fazer com a enormidade de tudo aquilo que já não nos serve e fica acumulado em lixeiras, nas ruas, nos campos, no mar, nos rios?... Há populações que vivem dos lixos e restos deixados por outros... Verdadeiras "cidades" vivendo à custa dos lixos e da sua reciclagem. No Mundo Ocidental, faz-se a reciclagem de vários tipos de materiais de forma industrializada e sistemática... Novos produtos aparecem, outros são renovados. Mas, há quem transforme lixo das ruas em arte. Há quem pinte lixo. Há quem faça "instalações" com lixo. E, há quem faça, isto, que está nas imagens e é, simplesmente, fabuloso!...
Tim Noble e Sue Webster (dois artistas ingleses), com materiais comuns tirados das ruas de Londres, compõem amontoados que, vistos isoladamente, poderiam localizar-se num qualquer aterro sanitário, mas que, iluminados com uma fonte de iluminação estratégicamente colocada, projectam sombras que impressionam pelo seu realismo e detalhe. Também, o Japonês Shigeo Fukuda, foi exímio, nesta arte de obter sombras a partir dos mais diversos materiais, como talheres, por exemplo.
Sem comentários:
Enviar um comentário