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São pequenitas, quase mesmo “minimalistas”, apesar dos arranjos de plantas ou quadros que as possam tornar mais acolhedoras. Poucas divisões deve haver tão pouco complexas. Mas, têm uma particularidade, um pequeno dispositivo agarrado à parede que foi criado com o intuito de servir de suporte a uma simples toalha de mãos que tem, como o máximo da sua ambição, permanecer dobrada em duas, mais ou menos esticada e mais ou menos centrada no toalheiro.
Mas, na casa-de-banho da nossa história, ela não consegue cumprir a sua vocação e satisfazer os seus desejos, por causa do y. Porquê?... Porque, sempre que ele entra em casa e, ou, se dirige para a sala de jantar, passando por ela, põe por terra todas as veleidades de realização daquele pedaço de tecido. A pobre e desgraçada da toalha, depois de usada, é deixada ao abandono, sobre o tal suporte, completamente amarfanhada, torcida e descentrada.
Pois é... Já não se pode ser toalha, em casa onde haja homens. Bem que tinha razão. O culpado deve ser o cromossoma y. E, as toalhas, que se consolem, porque também há as portas e as gavetas dos armários deixadas abertas, e os jornais espalhados pelo chão, e os envelopes das cartas lidas, e...
Mas, há sempre quem acabe por se render. Se não, veja-se...
Que forma mais imediata e convincente de se constatar que um dos y já chegou?!... Sim, porque para isso, basta ver a toalha em equilíbrio instável encarrapitada no toalheiro...
Que forma mais activa de começar a arrumar o quarto, ou a cozinha, ou a sala, do que a fechar portas e gavetas dos armários?... E que dizer de apanhar os chinelos espalhados ou os envelopes a espreitar debaixo do sofá?!...
Bem vistas as coisas, para que queremos toalhas aprumadas, gavetas fechadas e chinelos alinhados? Afinal, não é uma forma de sentirmos que a casa mexe e de que, os nossos dois cromossomas x, sempre valem para alguma coisa?...
Ai de nós que as toalhas não se queixem!... Até porque nos dão a oportunidade de resmungar e descarregar as energias negativas... E continuar a mostrar a força e a perseverança do nosso duplo cromossoma x.
Mas, na casa-de-banho da nossa história, ela não consegue cumprir a sua vocação e satisfazer os seus desejos, por causa do y. Porquê?... Porque, sempre que ele entra em casa e, ou, se dirige para a sala de jantar, passando por ela, põe por terra todas as veleidades de realização daquele pedaço de tecido. A pobre e desgraçada da toalha, depois de usada, é deixada ao abandono, sobre o tal suporte, completamente amarfanhada, torcida e descentrada.
Pois é... Já não se pode ser toalha, em casa onde haja homens. Bem que tinha razão. O culpado deve ser o cromossoma y. E, as toalhas, que se consolem, porque também há as portas e as gavetas dos armários deixadas abertas, e os jornais espalhados pelo chão, e os envelopes das cartas lidas, e...
Mas, há sempre quem acabe por se render. Se não, veja-se...
Que forma mais imediata e convincente de se constatar que um dos y já chegou?!... Sim, porque para isso, basta ver a toalha em equilíbrio instável encarrapitada no toalheiro...
Que forma mais activa de começar a arrumar o quarto, ou a cozinha, ou a sala, do que a fechar portas e gavetas dos armários?... E que dizer de apanhar os chinelos espalhados ou os envelopes a espreitar debaixo do sofá?!...
Bem vistas as coisas, para que queremos toalhas aprumadas, gavetas fechadas e chinelos alinhados? Afinal, não é uma forma de sentirmos que a casa mexe e de que, os nossos dois cromossomas x, sempre valem para alguma coisa?...
Ai de nós que as toalhas não se queixem!... Até porque nos dão a oportunidade de resmungar e descarregar as energias negativas... E continuar a mostrar a força e a perseverança do nosso duplo cromossoma x.
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Será um facto cientificamente comprovado? É que isto se passa com os homens mais cuidadosos e até mesmo organizados!...
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2 comentários:
ESTÁ ESTUPENDO!!!
CONTINUA NESSE ESTILO!!!
É MESMO O " y " GERAL!!!
BJS.
E a tampa da sanita aberta....
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