.
.
.
.
.
Nas asas de uma pomba,
bate ágil a liberdade.
bate ágil a liberdade.
Agora, ao final da tarde,
pendurada num fio,
com o seu arrulhar,
anuncia o terminar de mais um dia.
É a noite morna que chega,
no princípio do Verão.
.
.
com o seu arrulhar,
anuncia o terminar de mais um dia.
É a noite morna que chega,
no princípio do Verão.
.
.
"Hoje eu não queria partir,
queria ficar ...
... ver o sol se por mais uma vez,
... ver o vento soprar,
... ver a chuva cair,
... ver o que não vi, o que não vivi
... ver o que quero ver de novo
... ver o que vi e não contemplei
... ver o sol nascer... de novo
Hoje eu não quero partir
quero ficar..."
queria ficar ...
... ver o sol se por mais uma vez,
... ver o vento soprar,
... ver a chuva cair,
... ver o que não vi, o que não vivi
... ver o que quero ver de novo
... ver o que vi e não contemplei
... ver o sol nascer... de novo
Hoje eu não quero partir
quero ficar..."
(Poema de Arturo Argelin)
Sem comentários:
Enviar um comentário