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FRÁGIL como papoila em prado sem fim; como ramos congelados no Inverno; como asa de borboleta esvoaçante; como um castelo de baralho de cartas...
FRÁGIL como copos de cristal da Boémia; como discos de música ligeira, clássica ou “Blues”...
FRÁGIL como uma escrita que se quer livre, fluente e coerente mas está presa na sua própria fragilidade.
FRÁGIL como copos de cristal da Boémia; como discos de música ligeira, clássica ou “Blues”...
FRÁGIL como uma escrita que se quer livre, fluente e coerente mas está presa na sua própria fragilidade.
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1 comentário:
encontrei a sua imagem aqui... e "roubei" para colocar no meu blog. obrigado*
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