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(Imagem retirada da NET)
Guitarra toca baixinho
Que alguém pode escutar
Só ela deve entender, só ela deve saber
Que estou falando de amor...
Cantam os grilos no campo,
E um pássaro no ramo,
Ninguém dorme nesta noite,
E menos ela que agora,
Escuta um riacho e suspira!
Pura prata no céu,
Um vaga-lume que passa,
Guitarra minha toca baixinho,
E mesmo com a mão incerta,
Toca guitarra que é hora !
Dizer-lhe Deus também tenho direito
De amá-la como nunca amei ninguém!
É hora de respirar um pouco de ar puro,
Um prado é verde quando é primavera,
E o sol é quente mas a noite espera,
Por nós ...
E eu dormindo em seu seio ...
Deus! Como bate o coração,
A gente sonha e agora,
Dorme guitarra que é hora!
Dizer-lhe Deus também tenho direito
De amá-la como nunca amei ninguém!
É hora de respirar um pouco de ar puro,
Um prado é verde quando é Primavera,
E o Sol é quente mas a noite espera,
E é hora...
( Poema retirado da NET de Francisco José )
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Quando a guitarra toca baixinho, faz sentir bater o coração de quem a toca, de quem a ouve e da própria guitarra. O seu "choro" faz sentir a magia do momento musical, da paixão ou do simples prazer de ouvir ou de se deixar embalar na esteira da música dedilhada e do canto cantado em surdina.
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