Tenho um espírito livre. Sempre o tive. Mas, só seremos verdadeiramente livres quando deixarmos de nos preocupar com o juízo dos outros. Talvez esteja a chegar a esse ponto. Ao ponto de responder e só à voz da minha consciência que é colectiva porque foi ajudada a construir também por outros.
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Quando temos o privilégio de poder ser “bondosos”, não temos que dar dinheiro, devemos dar “pão” __ “pão” de tantas formas, físicas e espirituais. Migalhitas que sejam.
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"Dádiva por interesse"; “caridadezinha”; “campanha”; “show off”; . Talvez seja tudo isso. Até porque, como alguém disse: “ Nós somos actores do palco da vida”; actores para os outros e, quantas vezes, para nós próprios. Quantas vezes, para nos aplaudirmos com ambas as mãos. Como todos os actores, também precisamos disso. E até, talvez, o façamos para aliviar a consciência de culpas que não temos.
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É isso mesmo. Talvez eu tenha sido actriz toda a vida. Mas, também é verdade que, enquanto tivermos que o fazer, mesmo que por interesse, “show off” ou necessidade, a peça pode continuar... E, se com ela, conseguirmos arrancar sorrisos ou lágrimas sentidas, então viva o espectáculo!... Não tenhamos medo de nos expor ainda que seja ao ridículo ou de representar para nós próprios, apesar de nos pormos a dúvida de que possamos estar a ser genuínos. Talvez isso dê algum sentido à nossa breve passagem por aqui.
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Quando temos o privilégio de poder ser “bondosos”, não temos que dar dinheiro, devemos dar “pão” __ “pão” de tantas formas, físicas e espirituais. Migalhitas que sejam.
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"Dádiva por interesse"; “caridadezinha”; “campanha”; “show off”; . Talvez seja tudo isso. Até porque, como alguém disse: “ Nós somos actores do palco da vida”; actores para os outros e, quantas vezes, para nós próprios. Quantas vezes, para nos aplaudirmos com ambas as mãos. Como todos os actores, também precisamos disso. E até, talvez, o façamos para aliviar a consciência de culpas que não temos.
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É isso mesmo. Talvez eu tenha sido actriz toda a vida. Mas, também é verdade que, enquanto tivermos que o fazer, mesmo que por interesse, “show off” ou necessidade, a peça pode continuar... E, se com ela, conseguirmos arrancar sorrisos ou lágrimas sentidas, então viva o espectáculo!... Não tenhamos medo de nos expor ainda que seja ao ridículo ou de representar para nós próprios, apesar de nos pormos a dúvida de que possamos estar a ser genuínos. Talvez isso dê algum sentido à nossa breve passagem por aqui.
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1 comentário:
QUEM SE PODE GABAR DE QUE NUNCA É INTERESSEIRO ?
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