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1974. Faziam-se as malas e os caixotes. Íamos de vez para a Metrópole. Por acaso, dei com dois pequenos livros que eram para deitar fora. Não sei porque razão, guardei-os. De um deles não me lembro já, nem sei que destino teve. O outro ficou guardado no meio dos meus livros, sem que nunca me tivesse dado ao cuidado de me debruçar sobre o seu conteúdo.
Mais uma vez tinha perdido os meus amigos; não estava nem no Liceu nem na Faculdade, aguardava que me chamassem para o Serviço Cívico que, na altura, não se sabia bem o que seria... Não estava “disponível” para criar novos laços afectivos. Tinha medo de tornar a sofrer com a perda de novos amigos.
Era a minha primeira “crise existencial”, já que a adolescência tinha passado despercebida de tão fácil e sem atropelos. Encontrei o livrinho de Dale Carnegie. O tal livrinho. que foi de muita ajuda em muitos momentos.
A partir dali, várias crises se foram sucedendo: a escolha do curso errado; um ensino, a meu ver, de mentira em salas e anfiteatros superlotados e mal equipados para o número de alunos... A falta de amigos que eu temia fazer!...
Um dia, vinha da Faculdade, quando passei por uma livraria. Era ele!... Era o Dale Carnegie!... Era o livro que eu tinha trazido... Só que na versão completa. O que eu tinha era apenas um pequeno excerto. O título era o mesmo: “Como evitar preocupações e começar a viver”
Desde aí, esta versão completa tem sido um amigo silencioso mas sempre presente. É um dos meus livros de cabeceira. Milhares, se não “milhões” de vezes, tem sido aberto e me tem transmitido as palavras de que às vezes preciso.
Gostaria de o ir partilhando convosco. De transcrever alguns dos pensamentos e experiências de vida que este espantoso comunicador nos traz através do seu livro.
Mais uma vez tinha perdido os meus amigos; não estava nem no Liceu nem na Faculdade, aguardava que me chamassem para o Serviço Cívico que, na altura, não se sabia bem o que seria... Não estava “disponível” para criar novos laços afectivos. Tinha medo de tornar a sofrer com a perda de novos amigos.
Era a minha primeira “crise existencial”, já que a adolescência tinha passado despercebida de tão fácil e sem atropelos. Encontrei o livrinho de Dale Carnegie. O tal livrinho. que foi de muita ajuda em muitos momentos.
A partir dali, várias crises se foram sucedendo: a escolha do curso errado; um ensino, a meu ver, de mentira em salas e anfiteatros superlotados e mal equipados para o número de alunos... A falta de amigos que eu temia fazer!...
Um dia, vinha da Faculdade, quando passei por uma livraria. Era ele!... Era o Dale Carnegie!... Era o livro que eu tinha trazido... Só que na versão completa. O que eu tinha era apenas um pequeno excerto. O título era o mesmo: “Como evitar preocupações e começar a viver”
Desde aí, esta versão completa tem sido um amigo silencioso mas sempre presente. É um dos meus livros de cabeceira. Milhares, se não “milhões” de vezes, tem sido aberto e me tem transmitido as palavras de que às vezes preciso.
Gostaria de o ir partilhando convosco. De transcrever alguns dos pensamentos e experiências de vida que este espantoso comunicador nos traz através do seu livro.
Dale Carnegie
(Imagem retirada da NET)
É o caso de um dos conselhos que considero mais importantes e que a idade nos vai ajudando a adoptar:
“Não imitemos os outros. Procuremos encontrar-nos a nós próprios e manter, sempre, a nossa maneira de ser.”
"Todos nós somos diferentes. Cada um de nós é algo de novo, neste universo. Desde o começo do mundo, nunca houve ninguém exactamente igual a si e jamais haverá."
(Dale Carnegie)
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