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(Montagem de fotos retiradas da NET)
DAQUELA JANELA, a quietude das cores quentes do nascer ou do pôr do Sol sobre os flocos de núvens permitem-nos saber que estamos suspensos no ar...
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DAQUELA JANELA, os pequenos fragmentos de gelo que desenham cristais, deixando-nos adivinhar o frio fora dos vidros duplos... Um frio parado e límpido acima do tapete de núvens que, se não nos deixa ver para baixo, deixa-nos ver o infinito __ um espaço liso e muito firme onde o Sol e a Lua são círculos redondos bem marcados e desenhados a traço fino e límpido.
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DAQUELA JANELA, o rendilhado de ilhas; os carneirinhos do mar; as manchas verdes, castanhas e vermelhas dos solos trabalhados; as fitas marcadas dos rios que serpenteiam; os cinzas do asfalto; os infindos pontos luminosos das casas, dos monumentos e pontes...
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Sim... tudo isto, vemos, DAQUELA JANELA que é promessa da descoberta de novos mundos como os que vemos no vídeo:
(Vídeo retirado da NET)
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