Obrigada às mãos justas, carinhosas, desinteressadas e amigas. Mãos que permitem a vida. Vida do corpo mas também da alma e de um coração que se perde e se baralha nas teias da incerteza, da dúvida e do medo. Do medo de se dar e de arriscar.
Obrigada às mãos que se estendem e me dizem: _"Anda, vamos viver a vida, enquanto é tempo..."
Obrigada por me deixares gostar de ti ao olhar-te nos olhos a cada chegada e ao ficar com saudades a cada partida.
OBRIGADA!
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